Você está em: Página Inicial > Publicações > Post
O INCÊNDIO DE CADA UM

Neste primeiro trimestre, os alunos do 8º Ano aprenderam sobre o gênero textual Conto. Entre as inúmeras atividades propostas pela professora de Língua Portuguesa, Leonilda Lang Becker, foi a elaboração de pequenos contos escritos pelos alunos e que contém a temática: O incêndio de cada um. As narrativas ficaram excelentes e aqui você pode ler alguns dos textos escritos pelos estudantes. 

O incêndio de cada um

Por Isabelly Milena Kochepka Burdela, 8º Ano RB

Todos os dias, uma banda comparecia a um bar de sucesso. Eu, como estava passando de viagem, fui até lá.

Quando cheguei, a melodia aguçou meus ouvidos. Como aquilo soava bem! Tocavam e cantavam de uma forma tão contagiante que todos se colocaram a dançar.

As músicas que tocavam eram de sucesso, assim, todos cantavam coletivamente.

Incrível o fato que, mesmo com muitas pessoas lá, agiam como se estivessem sozinhos, liberando o seu incêndio interior.

 Creio que, pouco se importavam com o cache ou quanto faturariam, mas gostavam da sensação de fazer os outros alegres.

 As horas se passaram rapidamente e tive que ir embora, muito triste para quem estava focada e entretida com as canções.

 Tenho uma vontade muito grande de voltar lá, onde o mundo para e só se dá atenção à melodia agradável.
 

O dom pianista

Por Camila Maioli Tierling, 8º Ano RB

Certo dia, andando na rua, passei em frente de uma casa, escutei uma música, parecia vir de um piano. O som era triste, ate fiquei com sono. Mas segui em frente, chegando perto da esquina, o som ficou mais forte, só que quando mais aumentava o som, a música ia ficando mais alegre.

Fiquei muito curiosa, então voltei para a frente da casa onde o som saia e tentei espiar pela janela, consegui, mais só via uma parte do sofá.

Estava de bicicleta, então deixei ela parada na rua para me aproximar da cerca da casa. Consegui ver uma menina tocando piano lindamente. Fiquei impressionada, percebi que isso era um dom que ela tinha. Pulava quando tocava, dava para ver que isso que ela estava fazendo era com sentimento.

Foi incrível, pois do nada uma música que era triste se passou a ser alegre, todos que passassem ali ficariam encantados com a menina tocando.

Cada um tem seu incêndio, que uma hora vai descobrir!

 

O Incêndio de Cada Um

Por Lana Barbosa, 8º Ano RB

Olá, querido leitor. Se alguém lhe perguntasse "o que você acha da vida", o que você responderia? Eu sempre me perguntei isso. Às vezes, a vida é tão chata e entediante que se torna cansativa. Mas, existem aqueles pequenos momentos que nos fazem feliz, trazem e deixam boas memórias.

Meu objetivo é achar meu próprio "incêndio". Tentei de quase tudo, mas ainda não consegui. Então pensei: que tal tentar outro método? Comecei a prestar mais atenção no que há ao meu redor. Na verdade, em alguém. 

Sempre que eu chegava da escola, dava de cara com a vó nos esperando, mas eu nunca vi ela dar um sorriso, nenhuma "vezinha" sequer. Ela faz rudo em casa, mas nunca fala muito comigo ou com minha irmã.

É engraçado, porque falam que sou minha vó todinha, copiada e colada. Mas nossas personalidades são totalmente diferentes. Ela é mais fechada e "certinha". Já eu sou mais de papo, danada de extrovertida. Quando era menor, falava tanto que era chamada de matraca.

Enfim, minha nova missão é descobrir o "incêndio" da vovó. "Como será o sorrido dela?" é o que estou questionando a mim mesma. Afinal, já desisti do meu. Pensei que iria precisar de tempo, então fui logo me despedir de minhas tardes jogando Hollow Knight. Mas não foi necessário, pois quando estava saíndo do quarto para a dala, vi uma cena linda.

Apesar de minha vó não ter sorrido, dava pra ver o brilho em seus olhos enquanto completava um livrinho de Sudoku (vermelho). Acho que nem todos expressam sua felicidade com sorrisos, mas tenho certeza de que quando você encontrar alguém "incendiando" vai ter a mesma sensação que eu, lhe garanto que é indescritível.

O Incêndio de cada um  

Por Ana Caroline Rediess Walker    

   Olá! Meu nome é Ana. Desde pequena sempre me inspirei em meu pai, então perguntei à ele: O que você mais gosta de fazer?

    Ele respondeu que ama muito fazer pizzas, inclusive meu pai é dono de uma pizzaria. Consigo perceber que quando realmente as pessoas gostam do que fazem, se sentem prazerosas e confortáveis.

    Quis saber mais sobre a história dele, então pedi se eu poderia me aprofundar mais um pouco em sua vida. Achei muito interessante a animação do meu pai em me contar isso.

     Ele começou dizendo que há 18 anos, tinha um melhor amigo que era pizzaiolo, trabalhava numa pizzaria muito famosa na cidade. Essa empresa necessitava de novos funcionários, então meu pai se ofereceu e acabou trabalhando lá.

     Viu que seu talento era enorme e cansou de ser somente um funcionário qualquer, ele quis abrir sua própria pizzaria, porém não tinha dinheiro o suficiente para isso, então teve que buscar muitos empregos diferentes.

     Na verdade, esses outros empregos não foram distintos, ele trabalhou em 3 pizzarias antes de abrir sua empresa.

     Hoje em dia meu pai é muito bem-sucedido, tem seu próprio trabalho, vende uma quantidade enorme de pizzas todos os dias, minha família ajuda muito a fazer o “trem” funcionar.

     Faz 9 anos que ele conquistou tudo isso, afinal, esse é seu incêndio, faz esse homem brilhar. Agora essa “pequena” empresa faz muito sucesso na cidade inteira, chama-se Master Pizza, é um orgulho saber que meu pai é dono dela.

 

 

    

    

    

 


Por Aluno do Rui Barbosa
Raro Albucio respondebat fortuna, semper opini tuna, semper opinio.
Publicado em 20/05/2022 - 20:16
Fale Conosco
Sobre
(45) 3254-2175
Rua Dom Pedro I, nº 1151 - Centro
Marechal Cândido Rondon - PR
CEP 85960-182
Ver Localização
secretaria@colegioruibarbosa.com.br

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

Encarregado de dados: Tamara Jacobowski
E-mail - secretaria@colegioruibarbosa.com.br
Telefone - 45 3254-2175 Ramal 208

Telefone - 45 99991-0095
Acesso Rápido
Tecnologia e desenvolvimento
WhatsApp Secretaria